segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Final ou inicio da Rota das Emoções

Após passar por lugares maravilhosos como os Lençóis Maranhenses e Jericoacoara, chegamos a uma cidade grande e nada maravilhosa: Fortaleza.

Para fazer este percurso, pegamos uma jardineira em Jericoacoara e seguimos para Jijoca. De lá pegamos um ônibus direto para Fortaleza.

Em Fortaleza se inicia ou se termina a Rota das Emoções, talvez seja mais fácil se começar por lá, porque na Av. Beira Mar, próximo a praia de Iracema, existem muitas opções de agencias que fazem justamente este pacote. Além de outros roteiros para pontos turísticos do Ceará, como Canoa Quebrada, Cumbuco, Lagoinha, BeachPark entre outros.



Dica importante: não faça o passeio de 3 praias em 1 dia, isso e uma enganação que não tem tamanho. O pacote normalmente é para Praia do Morro Branco, Praia das Fontes e Canoa Quebrada. Primeiro que demora muito para chegar na primeira praia e ao chegar se você quiser ver alguma coisa terá que pagar a parte por um passeio de Bug, caso vc não queira ir de Bug, você não terá acesso a Praia das Fontes. Depois disso, chega-se a Canoa Quebrada, lá pelas 14hs. Aí só dá tempo de almoçar e dar uma volta, pois logo é preciso voltar. Conclusão, não vale a pena, afinal você não aproveita nenhuma das "3 praias" do passeio.

Na Av. Beira Mar, existem vários restaurantes, para todos os gostos e bolsos... Se você ainda não conhece, experimente o Bebelu, que é uma lanchonete nordestina muito boa mesmo, com lanches deliciosos.

Além dos restaurantes, no Beira Mar, tem uma feirinha de artesanato com muitas quinquilharias e lembrancinhas para todos os gostos, com preços na média.

Bem, nem pense em ir nas praias do Centro, pois se você olhar bem, nem mesmo no maior calor o pessoal entra na água, basta apenas uma volta pela "areia" para entender o porquê. Há muita sujeira e a água esta poluída.

Já que você esta em Fortaleza não perca a oportunidade conhecer o BeachPark, este e um passeio caro, mas que vale a pena, isso para quem gosta de parque aquático... Vá no toboágua chamado INSANO, mas não pense muito antes de ir....

Ficamos hospedados em uma pousada péssima, chamada Villa Maia, que um promotor divulgou na saída da jardineira ainda em Jeri. Não caia nessa, o lugar é barato, mas muito ruim.

Este foi o nosso último destino na Rota das Emoções. Foi uma viagem maravilhosa de 15 dias por lugares incríveis, com direito a muitas aventuras e surpresas. Nós recomendamos! (veja todos os detalhes nos posts anteriores).

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A charmosa Jericoacoara

Chegar a pequena Jericoacoara, no Ceará, já não foi tão difícil. Pegamos um ônibus de Parnaíba, no Piauí, até Camocim e de lá fizemos amizade com um casal muito bacana e rachamos um bugue para nos levar até a Vila de Jericoacoara.

Nóis no BUG
No caminho conhecemos algumas praias e a maravilhosa lagoa de Tatajuba! Ah por mim eu ficava o resto do dia ali na redinha, dentro daquela água azul e fresquinha. Conhecemos outras lindas lagoas da região, todas calmas e azuis, mas me apaixonei por Tatajuba. No dia que fomos lá estava bem vazia, não sei se é sempre assim, mas deu para curtir muito. 
Tatajuba

Em Jericoacoara nos hospedamos na Pousada Atlântis que ganhou nosso selo de boa e barata. A Pousada era bem charmosa, com um jardim lindo. Os quartos eram simples, mas bem limpos e as pessoas muito receptivas e prestativas.

A vilinha de Jeri (para os íntimos) é um verdadeiro chame, principalmente quando escurece. As ruas são de areia e não tem iluminação, então à noite os restaurantes acendem lanternas e velas que dão um clima todo especial para o lugar. Um passeio a pé nesse lugar é uma experiência única e a praia a noite também fica incrível.

Vila de Jericoacoara
Um lugar bom e barato que descobrimos para comer foi o Cantinho da Pizza e do Krepe, que serve uns krepes deliciosos e caprichados, mas atenção! Não aceita cartão! Inclusive isso é um ponto importante, em Jeri não tem bancos ou caixas eletrônicos, a maioria dos lugares aceita cartão, mas é melhor ir preparado para não passar aperto.

Como não podemos deixar de fazer o tradicional, fomos conhecer a famosa pedra furada, e foi uma decepção. Não que não seja bonita, mas também não tem nada de mais. Acho que Jeri tem outros lugares muito mais interessantes que esse.

Pedra Furada
 Também fomos conferir um por do sol, na duna do por-do-sol, e é simplesmente lindo ver o sol sumir naquele azul do mar. Não deixe de fazer isso se for lá um dia. Nós, inclusive, pretendemos voltar lá mais uma vez em nossa passagem aqui pela terra, e olha que não é qualquer lugar que entra nessa lista de lugares que ainda queremos voltar! Realmente foi apaixonante!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Aventura ao Delta do Parnaíba


Ir de Barreirinhas (Maranhão) para Paraíba (Piauí) foi uma um grande aventura. Apesar de fazer parte da tal rota das emoções, não existe um ônibus de rodoviária que faça o trecho, a não ser que você volte para São Luiz e de lá pegue um ônibus que vai demorar muitas horas até chegar no Piauí.
Como descobrimos isso já quando estávamos em Barreirinhas, resolvemos perguntar pela cidade para ver se encontrávamos alguma alternativa. E conseguimos, descobrimos os tais “carros de linha”.

O “carro de linha” é uma caminhonete toyota adaptada com uns bancos na carroceria. Devem caber umas 12 pessoas. Os donos desses carros fazem trajetos entre as cidades próximas por caminhos que são quase trilhas de areião no meio da mata.

E lá fomos nós, às 8h em frente ao Banco do Brasil em Barreirinhas pegamos o primeiro carro de linha que, por quinze reais, nos levou até uma cidade chamada Paulinho Neves. Fomos deixados em frente a um restaurante em que às 12h outro de carro de linha passaria por ali e poderia nos levar até uma outra cidade tb no Maranhão chamada Tutóia, por dez reais.

Em Tutóia fomos deixados na rodoviária da cidade, pois às 14h teria um ônibus direto para a cidade de Parnaíba, no Piauí. Este foi o único trecho agradável da viagem, pois o sacolejo dos carros de linha no areião é cruel! Mas apesar disso a viagem foi interessante, pois passamos por muitos trechos de áreas rurais, vilarejos e também de mata. Pudemos observar mulheres lavando roupas no rio ou bordando na varanda, homens cuidando da criação ou tecendo redes de pesca, cenas bem incomuns nos dias de hoje. E enfim, chegamos a Paranaíba, às 16h30 mortos de cansaço.

Ao contrário de Barreirinhas, Parnaíba não é uma cidade pequena que vive do turismo. Ela é considerada a segunda maior cidade do Piauí em população e se destaca economicamente com a produção da cera de carnaúba.

Lá ficamos hospedados no Residencial Pousada, que foi uma opção boa e barata, pois era bem limpa e bem localizada. Entretanto, poderia ser chamada de pousada do silencio, isso porque os donos não falavam nada mais do que o estritamente necessário e descobrir os atrativos da cidade através deles foi uma missão quase impossível.


No dia seguinte fizemos o passeio ao Delta do Paranaíba, que é um fenômeno da natureza único nas Américas. Nesse passeio de barco pudemos observar dunas e mangues, várias espécies de caranguejos, pássaros, macacos e também pescadores tradicionais extraindo o caranguejo dos mangues, o camarão do rio etc.


Além disso, fizemos uma parada em uma ilha em que de um lado você podia tomar banho em um mar salgado e azulzinho e do outro no rio Parnaíba de água doce, isso a com poucos metros de distância.


O passeio foi excelente e inesquecível, mas uma dica: se você for fazer esse mesmo passeio agende com antecedência nas agencias da cidade, pois na baixa temporada e nos dias de semana eles têm dificuldade para formar grupos e você acaba tendo que pagar uma grana para alugar uma lancha.

A noite fomos experimentar o prato mais famoso da cidade: a caranguejada. Na av. Beira Rio tem diversos restaurantes em que você pode provar o famoso caranguejo a preços muito bons.

No dia seguinte acordamos cedo para continuar a nossa viagem pela rota das emoções. O próximo destino? A paradisíaca Jericoacoa no Ceará. Confira no próximo post!


sábado, 2 de outubro de 2010

Lençóis Maranhenses

Barreirinhas é conhecida como a cidade portal dos Lençóis Maranhenses, isso porque a cidade fica bem próxima ao Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, uma área de preservação ambiental.
A cidade é uma gracinha, minúscula e muito pacata. Lá as pessoas ainda se sentam na porta para olhar o movimento e a maior parte das ruas é de terras. Os lençóis são incríveis, lindo de mais e muito diferente das paisagens que já vimos.

Ficamos em uma pousada chamada Vitória do Lopez, que por sinal não recomendo. O preço é bom, mas o atendimento é péssimo, os quartos são ruins e o café da manhã só tem pão com manteiga e olhe lá. Sei que quando a pousada é baratinha não dá para esperar muita coisa, mas nessas nossas viagens já ficamos em tantas pousadinhas baratas que eram ótimas mesmo sendo bem simples, então sempre temos a expectativa de encontrar um lugar gostoso.

O primeiro passeio que fizemos aos Lençóis foi até a Lagoa Bonita, que por sinal, bonita é pouco, ela é linda. É só subir uma duna de areia que ela já aparece linda, azul e te convidando para um mergulho. E olha que as lagoas são formadas pela água da chuva! A paisagem é algo surreal, aquela imensidão de areia branquinha e aquela lagoa azulzinha ali no meio é incrível! Ficamos deslumbrados! E a lagoa ainda estava cheia de peixinhos!


O transporte até o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é feito pelas agencias em caminhonetes Toyotas adaptadas com bancos na traseira. O areião da estrada é bravo, então se você costuma enjoar com balanços tome Dramin antes de sair para não fazer feio.


O outro passeio que fizemos aos lençóis foi por um outro lado até chegar a uma série de lagoas com nomes como Lagoa da Preguiça, do Coração, do Peixe, da Paz etc. Todas muito lindas, mas algumas estavam meio rasas por conta da época do ano, mas deu para curtir um mergulho em quase todas. Um aviso aos navegantes, o sol nos lençóis é infinitamente forte, mas realmente muito forte e no meio daquelas dunas você não tem onde se abrigar, então leve ao boné, chapéu, protetor solar e vá de camiseta para proteger as costas e os ombros, porque o sol lá não é brincadeira.



Também conhecemos a Praia de Camburé em um longo passeio de barco que incluiu uma parada no que eles chamam de pequenos lençóis, que são um conjunto de dunas menores, sem lagoas e de areias amareladas. Camburé é uma praia linda, quase deserta, de mar azul e forte. Realmente vale a visita e o passeio de barco é uma delícia, mas prepare o bolso! Nessa praia é feita uma parada para o almoço, pois tem alguns restaurantes que são caríssimos, se você não quer deixar todo o seu dinheiro lá leve um lanche e faça um piquenique na praia.

Falando em comida, em Barreirinhas, descobrimos uma lanchonete deliciosa e baratinha, chamada Suculenta, na rua principal. Lá as donas servem lanches e refeições rápidas por um preço ínfimo. E ainda tem sucos naturais de frutas da região e coca-cola de garrafinha! O suco de Bacuri foi minha grande descoberta, tomei até enjoar.

No Beira Rio tem vários restaurantes gostosos também. E lá resolvemos provar a tal Peixada Maranhense, um prato bem típico da região feito com pescada amarela, legumes, ovos e leite de coco. É uma delícia!
 
Depois de quatro dias resolvemos, com muita dor no coração, deixar barreirinhas e rumar para o Delta do Parnaíba, também conhecido como Delta da Américas. No próximo post conto como foi a nossa aventura para chegar ao Piauí.

Conhecer Barreirinhas e os Lençóis Maranhenses foram um dos pontos mais altos da nossa viagem pela Rotas das Emoções e deixaram muita saudades. Foi simplesmente uma experiência incrível!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Rota das Emoções

 
No último mês, pegamos as tão sonhadas férias e depois de muita discussão e pesquisas na net resolvemos conhecer a tal rota das emoções: Lençóis Maranhenses – Delta do Parnaíba – Jericoacoa.
Em alguns casos comprar um pacote aéreo com pode sair mais barato, mas nesse caso depois de vermos as opções descobrimos que para ser bom e barato a melhor alternativa era ir por conta mesmo. Então compramos as passagens de ida e fomos embora.
Começamos a viagem pelo velho “já que”, você conhece ele? É assim: “já que vamos ter que ir até São Luis por conta do aeroporto, que tal ficarmos uns dias lá para conhecer a cidade?”. Ludibriados pela fama de cidade dos azulejos fomos conhecer São Luis.
Ficamos em uma pousadinha ótima do tipo boa e barata mesmo: o Residencial Praia Hotel, na praia do Calhau. Ela tinha quartos limpíssimos e arrumadinhos, além de uma piscina, olha que luxo! Tudo bem que não tinha café da manhã, mas o valor da diária compensou comer umas bolachinhas e todinho de manhã.
Nosso primeiro destino foi o Centro Histórico. Na nossa visão o título de cidade dos azulejos não foi muito merecido, pois são poucos os prédios que ainda conservam as fachada originais feitas com os azulejos, mas vale o passeio. Pegue um mapa no Centro de Informações Turisticas.


Inclusive, graças a esse passeio conhecemos Jesus! Não aquele dos apóstolos, mas o guaraná mesmo. O guaraná Jesus vende mais que coca-cola no Maranhão, você acredita? E ainda e mais caro que a coca-cola. Eu experimentei, mas para ser sincera não gostei. Tem um gosto de tutti-frutti e é rosa, mas muito rosa rs...



Ah também conhecemos o Cremosinho, que é tipo um geladinho de iogurt e vem em um saquinho quadradinho, lá no terminal de ônibus do centro. Por apenas R$ 0,50 cada.

Completando o roteiro em São Luis, passamos por algumas praias, que são muito bonitas. O mar estava calminho, o que nos rendeu bonitas fotos e a conclusão de que valeu a visita a capital do Maranhã.

De São Luis pegamos um ônibus e seguimos para Barreirinhas, que é o portal para os Lençois Maranhenses. No próximo post agente conta como foi a nossa passada pela quente e pacata cidade de Barreirinhas.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Feriadão em Manaus (Manaos)

Feriadão em Manaus (Manaos)

Esta é uma boa pedida para quem tem dinheiro a mais para gastar com passeios !!

Bem, esta foi a nossa primeira ida para Manaus, e achamos melhor fechar um pacote com vôo e hospedagem (+ City Tour por Manaus, mas nem vale a pena comentar isso). Vamos dividir este passeio pelos dias:

Primeiro Dia

Saímos de São Paulo com destino a Manuas. E que lugar longe! Isso por que Manaus é uma hora a menos que São Paulo.
Pegamos uma van do aeroporto e fomos para o Hotel Tropical, que surpresa o tamanho deste hotel!

Segundo Dia

Acordamos e fomos correndo conhecer o café da manhã do Hotel, antes de ir atrás de informações sobre os passeios que gostaríamos de fazer. Para nossa surpresa era um café da manhã não tão maravilhoso como imaginávamos, mas não deixava a desejar.

Após o café, fomos para FONTUR que é uma agência que fica no próprio Hotel, mas recomendamos procurar outras agencias em Manaus, pois além de não ser uma agencia barata é meio desorganizada com os horários. Fechamos na FONTUR os pacotes para o nosso feriadão.

Iniciamos nosso primeiro passeio pelo Rio Negro, indo em direção ao "Encontro das Águas", saímos do píer do próprio Hotel em um barco de dois andares, acomodados em banquinhos de plástico, nem por isso foi ruim. Uma visão bonita pelo Rio Negro (tirando a parte da cidade), depois de umas 2 horas de rio a cima chegamos ao tão esperado Encontro das Águas (Rio Negro e Solimões), uma visão única e para nós inédita, muito lindo este efeito da natureza, onde as águas "não se misturam".

Após ficar alguns minutos sobre o "Encontro das Águas", fomos em direção a continuação do passeio que seria andar de Canoa para conhecer os Igarapés. De canoa de acordo com a agência, mas de canoa mesmo agente não andou, pois mais parecia uma pequena jangada motorizada, mas valeu muito o passeio por dentro da mata inundada. Voltamos e fomos almoçar em um restaurante flutuante. Comemos uma comidinha caseira e muito boa, principalmente os peixes (Tambaqui, Pirarucu e Tucunaré).



Nos fundos do Restaurante fomos ver uma região cheia de Vitorias Regias, logo voltamos para a embarcação e fomos para o Hotel.


Terceiro Dia

Fomos fazer um City Tour no Centro. Conhecemos, o mercado municipal, a zona franca, o museu do Índio e o Teatro Amazonas. Gente que cidade quente!

A zona franca mais parece a 25 de março, o mercado idem, mas o Teatro Amazonas valeu a pena, é lindo! Mas paga para entrar rs..
Inclusive se você for visitar o Teatro Amazonas fica uma dica: tome um picolé da massa que os vendedores ambulantes vendem na praça em frente é uma delícia e custa míseros 50 centavos. Tem de buriti, tapioca, abacate, açaí, guaraná, enfim muitos sabores diferentes.

Quarto Dia

Sábado visitamos a cidade de Presidente Figueiredo. Que poderia muito bem chamar de cidade do Cupuaçu, experimentamos por que lá você encontra para vender mil coisas feitas de Cupuaçu. Nós experimentamos o doce e o que eles chamam de bala com chocolate e é muito bom.

Presidente Figueiredo é conhecida pelas suas cachoeiras, mas nas três que visitamos não vimos nada de mais. Legal para tomar um banho, mas sem muita emoção e beleza.

Neste dia ao retornar para o hotel conhecemos o que eles chamam de Praia da Ponta Negra. Que é tipo uma prainha mesmo, mas formada pelo rio Negro. É cheia de quiosques e tem uma feirinha. Vale uma voltinha por lá para conhecer mais da culinária local.

Quinto Dia

O retorno foi um caos, o aeroporto de Manaus é pequeno e desorganizado, voamos de TAM, mas dessa vez a companhia deixou muito a desejar, mas conhecer Manaus foi realmente uma experiência inusitada. Nós recomendamos mas vá preparado para passar calor e gastar dinheiro!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Fim de semana em Ilha Bela

Ir a Ilha Bela é sempre um prazer!

Se bem que poderia ser chamada de “Ilha Cara”, mas que é Bela, muito Bela, ninguém pode negar.

Esta não foi a nossa primeira visita à Ilha, já tínhamos estado lá há três anos, mas pouca coisa mudou: os borrachudos continuam atacando e as praias continuam lindas!

Aproveitamos para rever um dos nossos lugares favoritos na ilha: a Praia do Jabaquara. Para chegar é preciso enfrentar uma estradinha de terra, mas nada de mais, dá para ir de carro comum, sem grandes problemas. A praia é linda, azul e boa para um bom banho. Mas não esqueça o seu super repelente, se não você vai ter que ficar só dentro da água para não ser devorado pelos borrachudos.

Nessa visita resolvemos conhecer a tal Praia dos Castelhanos. E gente, é linda! Mas o valor que eles cobram na lancha ou no flexboat para levar até lá é um absurdo e o percurso não tem nada de mais. Então, minha sugestão é: vá da jipe! É metade do preço e você ainda conhece uma cachoeira que tem no caminho.

Outro lugar legal que conhecemos dessa vez foi a Cachoeira da Laje. Na verdade achamos por acaso, pois estávamos procurando o Pontal do Septúbal (que por sinal tem uma vista estonteante e só ele já vale a visita) e acabamos chegando na trilha para essa cachoeira.

A trilha é super fácil, gostosa, com muita Mata Atlântica, mas cuidado com as cobras! Encontramos com uma no meio da trilha, então fique atento. A cachoeira é pequena, mas super fofa e tem um escorrega natural para quem não tem medo de água fria como eu.

Mesmo todas essas atrações sendo abertas para o público, você vai gastar uma grana com estacionamento e outras despesas do gênero. Então, se quiser economizar leve seu isopor, pois tudo é muito caro.

Os restaurantes também são caríssimos, mas achamos um oasis no deserto: a Kreperia Pé na Areia. Ela fica na praia do Pereque e serve deliciosos kreps doces e salgados a um preço bem acessível. E além de tudo, tem um clima muito romântico. A noite tem velas nas mesas e aquele barulhinho de mar. Tudo de bom para curtir com o amor ao lado.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Salto Barão do Rio Branco


Pertinho da cidade fica o Salto do Barão do Rio Branco e já adianto que vale a visita. É uma linda cachoeira, enorme para variar, que fica próxima a uma pequena usina. Você não paga nada para visitar essa maravilha, mas tem que enfrentar uma enorme escadaria para poder apreciar a melhor vista.


Não dá para tomar banho, mas a queda é tão forte que só de chegar perto vc já se molha rs...

Depois de ver essa maravilha fomos ao tal Recanto Rickli, que foi uma perda de tempo. Pagamos 2,50 por pessoa para entrar e só vimos o tal Salto Manduri de longe. E para usar a piscina tinha q pagar mais 4,50 por pessoa, ninguém merece!

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Sobre Prudentópolis


O que falar de Prudentopólis, não tenho muito o que dizer, apenas que é uma das melhores cidades pelas quais já passei.

São vários o fatores que me levaram a sentir isso e eles são:

Alimentação: Apesar das poucas opções, comemos muito bem, e principalmente pagamos muito barato, isso é claro se compararmos com São Paulo e suas cidades turísticas próximas.

Hospedagem: Não se tem muitas opções na cidade, mas o Mayná Hotel que ficamos não deixou a desejar: bom café da manhã, hospitaleiros e a um preço justo. Porém existem opções mais em conta na cidade e também mais caras.

Tranquilidade: A cidade não tem nenhum movimento, mesmo no feriado de Carnaval, apenas aos domingos que a cidade tem algum movimento e que por sinal não e muito. Sair pela cidade de noite só dá medo se você tiver medo de andar sozinho.

Natureza: O principal atrativo da cidade são mesmo as Cachoeiras Gigantes, e olha que Gigantes não e exagero.

No proximo Post iremos falar sobre que fazer nesta maravilhosa cidade.




quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Inauguração do blog

Olá Amigos,

Eu e o Daniel há tempos tinhamos o projeto de criar esse blog para trocar informações com pessoas que como nós adoram viajar e conhecer lugares novos.
Toda vez que iamos viajar, principalmente para pequenas cidades, tinhamos dificuldades para encontrar informações sobre o lugar, indicações de onde ir, de onde comer ou de onde ficar e também de saber a opinião de outras pessoas que foram, por isso resolvemos criar esse blog.
Queremos publicar nesse espaço nossas experiências em alguns dos lugares que já fomos e também dar dicas para quem pretende conhecer esses lugares.
O primeiro post será sobre a cidade de Prudentópolis, no Paraná, que conhecemos neste feriado de carnaval. Conhecida como a cidade das cachoeiras gigantes este lugar guarda um beleza cénica única e um estilo de vida rural muito peculiar.
Espero que curtam este espaço e que façam seus comentários!
Um grande abraço
Vania